Feijão, batatas, cebolas, arroz, repetia
pelo caminho. Nem mãe nem filho sabiam escrever.
Fascinante, o equilíbrio do
lápis dos fiados na orelha do merceeiro. Cai e rola, ordenou-lhe mentalmente. Não
caía. O sr. Zé baixou-se para aviar
batatas. Um piparote e o lápis rolou, ficando oculto no canto das vassouras. O
merceeiro, pressionado pela Alzira, foi buscar outro. Apanhou-o e guardou-o na
sacola.
Escondeu-o da mãe. Cheirava divinamente. Sempre que o perdia, pelo
cheiro o fazia reaparecer.
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